Olá pessoas! Daí que vai ter Coldplay
no Brasil next year, não é? É. E daí?? Daí que eu não vou. De novo. Mas eu não vim
aqui para falar sobre isso, até porque pensar que o Coldplay vem pro Brasil
(everybody ok, fundaum?) de novo e eu sei que não vou vender um rim pra ir, me
deixa num estado de humor que faz o Marvin parecer o robozinho mais alegre da
ficção. (Surta! Chora! Grita! Bate a cabeça na parede!). Mas, mudando de pau
pra cacete, eu vou falar mesmo é sobre os posers. Não falar mal, é claro,
porque acho que todo mundo um dia já foi, é ou será poser de alguma coisa.
Então, vamos dizer que os rumores
da turnê do Coldplay pelo nosso querido país tupiniquim seria uma espécie de “fogueira
de Beltane” para no próximo ano nascerem um monte de pequenos posers novinhos
em folha.
Tá, mas o que há de mal em surgir
um monte de fã do Coldplay, algum problema nisso? Problema, problema não há, só
é meio intrigante que o poser é esse ser que geralmente tem um vida bastante
curta, mas longa o suficiente pra levá-lo a lugares (o show do Coldplay) em que
alguns seres (EU!) dariam um rim para poder ir. Eu devo estar soando besta e
despeitada porque não poderei ir ver e tem gente que pode, mas vê só, como se
sentir quando você gosta de verdade de uma banda, escuta religiosamente,
admira, idolatra, escuta religiosamente... daí vem pessoas fazer barulho com o
santo nome deles somente “de veneta”, (a exemplo do RIR ano passado)? Sério, eu
acho horrível, e só defendo o poser que evolui, mas o poser que passou o show,
passou a estréia, esquece do que idolatrava não merece o meu respeito. É o tipo
da coisa, até pra ser poser tem que ser decente.