Pages

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Um discurso inesquecível de Mr. Jobs

Pessoal vocês devem conhecer o Sr. Jobs não é? Não? Steve Jobs, aquele do iTunes, iMac, iPad, iPod, ai num pode; fundador da Pixar, que fez o Toy Story, enfim, o fundador da Apple, que recentemente anunciou seu afastamento do cargo de CEO da empresa e deixou o emprego pra mim, mas eu tive que recusar por que né, tem a faculdade e tal, daí indiquei o Sr. Cook no meu lugar, confio muito nele. Mas não é só para fazer piadinhas bobas que eu vim aqui falar do Steve Jobs, nah! Ele é uma pessoas importante, eu diria uma pessoa estimulante, influente e tudo o mais; teve um discurso que Steve fez em 2005 que vale a pena ouvir; o discurso em questão foi feito para uma turma de formandos na Berkeley University. Sempre quis estudar em Berkeley, mas isso não vem ao caso. Eu consegui encontrar esse discurso histórico e agora trago-o para o Private Joke, onde aproveito para deixar registrado minha admiração pelo Jobs; e ainda vou ter alguma buginganga Apple, ah se vou. 


Você tem que encontrar o que você ama
Estou honrado de estar aqui, na formatura de uma das melhores universidades do mundo. Eu nunca me formei na universidade. Que a verdade seja dita, isso é o mais perto que eu já cheguei de uma cerimônia de formatura. Hoje, eu gostaria de contar a vocês três histórias da minha vida. E é isso. Nada demais. Apenas três histórias.
A primeira história é sobre ligar os pontos.
Eu abandonei o Reed College depois de seis meses, mas fiquei enrolando por mais 18 meses antes de realmente abandonar a escola. E por que eu a abandonei? Tudo começou antes de eu nascer. Minha mãe biológica era uma jovem universitária solteira que decidiu me dar para a adoção. Ela queria muito que eu fosse adotado por pessoas com curso superior. Tudo estava armado para que eu fosse adotado no nascimento por um advogado e sua esposa. Mas, quando eu apareci, eles decidiram que queriam mesmo uma menina.
Então meus pais, que estavam em uma lista de espera, receberam uma ligação no meio da noite com uma pergunta: “Apareceu um garoto. Vocês o querem?” Eles disseram: “É claro.”
Minha mãe biológica descobriu mais tarde que a minha mãe nunca tinha se formado na faculdade e que o meu pai nunca tinha completado o ensino médio. Ela se recusou a assinar os papéis da adoção. Ela só aceitou meses mais tarde quando os meus pais prometeram que algum dia eu iria para a faculdade. E, 17 anos mais tarde, eu fui para a faculdade. Mas, inocentemente escolhi uma faculdade que era quase tão cara quanto Stanford. E todas as economias dos meus pais, que eram da classe trabalhadora, estavam sendo usados para pagar as mensalidades. Depois de seis meses, eu não podia ver valor naquilo.
Eu não tinha idéia do que queria fazer na minha vida e menos idéia ainda de como a universidade poderia me ajudar naquela escolha. E lá estava eu, gastando todo o dinheiro que meus pais tinham juntado durante toda a vida. E então decidi largar e acreditar que tudo ficaria ok.
Foi muito assustador naquela época, mas olhando para trás foi uma das melhores decisões que já fiz. No minuto em que larguei, eu pude parar de assistir às matérias obrigatórias que não me interessavam e comecei a frequentar aquelas que pareciam interessantes. Não foi tudo assim romântico. Eu não tinha um quarto no dormitório e por isso eu dormia no chão do quarto de amigos. Eu recolhia garrafas de Coca-Cola para ganhar 5 centavos, com os quais eu comprava comida. Eu andava 11 quilômetros pela cidade todo domingo à noite para ter uma boa refeição no templo hare-krishna. Eu amava aquilo.
Muito do que descobri naquela época, guiado pela minha curiosidade e intuição, mostrou-se mais tarde ser de uma importância sem preço. Vou dar um exemplo: o Reed College oferecia naquela época a melhor formação de caligrafia do país. Em todo o campus, cada poster e cada etiqueta de gaveta eram escritas com uma bela letra de mão. Como eu tinha largado o curso e não precisava frequentar as aulas normais, decidi assistir as aulas de caligrafia. Aprendi sobre fontes com serifa e sem serifa, sobre variar a quantidade de espaço entre diferentes combinações de letras, sobre o que torna uma tipografia boa. Aquilo era bonito, histórico e artisticamente sutil de uma maneira que a ciência não pode entender. E eu achei aquilo tudo fascinante.
Nada daquilo tinha qualquer aplicação prática para a minha vida. Mas 10 anos mais tarde, quando estávamos criando o primeiro computador Macintosh, tudo voltou. E nós colocamos tudo aquilo no Mac. Foi o primeiro computador com tipografia bonita. Se eu nunca tivesse deixado aquele curso na faculdade, o Mac nunca teria tido as fontes múltiplas ou proporcionalmente espaçadas. E considerando que o Windows simplesmente copiou o Mac, é bem provável que nenhum computador as tivesse.
Se eu nunca tivesse largado o curso, nunca teria frequentado essas aulas de caligrafia e os computadores poderiam não ter a maravilhosa caligrafia que eles têm. É claro que era impossível conectar esses fatos olhando para frente quando eu estava na faculdade. Mas aquilo ficou muito, muito claro olhando para trás 10 anos depois.
De novo, você não consegue conectar os fatos olhando para frente. Você só os conecta quando olha para trás. Então tem que acreditar que, de alguma forma, eles vão se conectar no futuro. Você tem que acreditar em alguma coisa – sua garra, destino, vida, karma ou o que quer que seja. Essa maneira de encarar a vida nunca me decepcionou e tem feito toda a diferença para mim.
Minha segunda história é sobre amor e perda.
Eu tive sorte porque descobri bem cedo o que queria fazer na minha vida. Woz e eu começamos a Apple na garagem dos meus pais quando eu tinha 20 anos. Trabalhamos duro e, em 10 anos, a Apple se transformou em uma empresa de 2 bilhões de dólares e mais de 4 mil empregados. Um ano antes, tínhamos acabado de lançar nossa maior criação — o Macintosh — e eu tinha 30 anos.
E aí fui demitido. Como é possível ser demitido da empresa que você criou? Bem, quando a Apple cresceu, contratamos alguém para dirigir a companhia. No primeiro ano, tudo deu certo, mas com o tempo nossas visões de futuro começaram a divergir. Quando isso aconteceu, o conselho de diretores ficou do lado dele. O que tinha sido o foco de toda a minha vida adulta tinha ido embora e isso foi devastador. Fiquei sem saber o que fazer por alguns meses.
Senti que tinha decepcionado a geração anterior de empreendedores. Que tinha deixado cair o bastão no momento em que ele estava sendo passado para mim. Eu encontrei David Peckard e Bob Noyce e tentei me desculpar por ter estragado tudo daquela maneira. Foi um fracasso público e eu até mesmo pensei em deixar o Vale [do Silício].
Mas, lentamente, eu comecei a me dar conta de que eu ainda amava o que fazia. Foi quando decidi começar de novo. Não enxerguei isso na época, mas ser demitido da Apple foi a melhor coisa que podia ter acontecido para mim. O peso de ser bem sucedido foi substituído pela leveza de ser de novo um iniciante, com menos certezas sobre tudo. Isso me deu liberdade para começar um dos períodos mais criativos da minha vida. Durante os cinco anos seguintes, criei uma companhia chamada NeXT, outra companhia chamada Pixar e me apaixonei por uma mulher maravilhosa que se tornou minha esposa.
A Pixar fez o primeiro filme animado por computador, Toy Story, e é o estúdio de animação mais bem sucedido do mundo. Em uma inacreditável guinada de eventos, a Apple comprou a NeXT, eu voltei para a empresa e a tecnologia que desenvolvemos nela está no coração do atual renascimento da Apple.
E Lorene e eu temos uma família maravilhosa. Tenho certeza de que nada disso teria acontecido se eu não tivesse sido demitido da Apple.
Foi um remédio horrível, mas eu entendo que o paciente precisava. Às vezes, a vida bate com um tijolo na sua cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me permitiu seguir adiante foi o meu amor pelo que fazia. Você tem que descobrir o que você ama. Isso é verdadeiro tanto para o seu trabalho quanto para com as pessoas que você ama.
Seu trabalho vai preencher uma parte grande da sua vida, e a única maneira de ficar realmente satisfeito é fazer o que você acredita ser um ótimo trabalho. E a única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que você faz.
Se você ainda não encontrou o que é, continue procurando. Não sossegue. Assim como todos os assuntos do coração, você saberá quando encontrar. E, como em qualquer grande relacionamento, só fica melhor e melhor à medida que os anos passam. Então continue procurando até você achar. Não sossegue.
Minha terceira história é sobre morte.
Quando eu tinha 17 anos, li uma frase que era algo assim: “Se você viver cada dia como se fosse o último, um dia ele realmente será o último.” Aquilo me impressionou, e desde então, nos últimos 33 anos, eu olho para mim mesmo no espelho toda manhã e pergunto: “Se hoje fosse o meu último dia, eu gostaria de fazer o que farei hoje?” E se a resposta é “não” por muitos dias seguidos, sei que preciso mudar alguma coisa.
Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões. Porque quase tudo — expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar — caem diante da morte, deixando apenas o que é apenas importante. Não há razão para não seguir o seu coração.
Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder. Você já está nu. Não há razão para não seguir seu coração.
Há um ano, eu fui diagnosticado com câncer. Era 7h30 da manhã e eu tinha uma imagem que mostrava claramente um tumor no pâncreas. Eu nem sabia o que era um pâncreas.
Os médicos me disseram que aquilo era certamente um tipo de câncer incurável, e que eu não deveria esperar viver mais de três a seis semanas. Meu médico me aconselhou a ir para casa e arrumar minhas coisas — que é o código dos médicos para “preparar para morrer”. Significa tentar dizer às suas crianças em alguns meses tudo aquilo que você pensou ter os próximos 10 anos para dizer. Significa dizer seu adeus.
Eu vivi com aquele diagnóstico o dia inteiro. Depois, à tarde, eu fiz uma biópsia, em que eles enfiaram um endoscópio pela minha garganta abaixo, através do meu estômago e pelos intestinos. Colocaram uma agulha no meu pâncreas e tiraram algumas células do tumor. Eu estava sedado, mas minha mulher, que estava lá, contou que quando os médicos viram as células em um microscópio, começaram a chorar. Era uma forma muito rara de câncer pancreático que podia ser curada com cirurgia. Eu operei e estou bem.
Isso foi o mais perto que eu estive de encarar a morte e eu espero que seja o mais perto que vou ficar pelas próximas décadas. Tendo passado por isso, posso agora dizer a vocês, com um pouco mais de certeza do que quando a morte era um conceito apenas abstrato: ninguém quer morrer. Até mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para chegar lá.
Ainda assim, a morte é o destino que todos nós compartilhamos. Ninguém nunca conseguiu escapar. E assim é como deve ser, porque a morte é muito provavelmente a principal invenção da vida. É o agente de mudança da vida. Ela limpa o velho para abrir caminho para o novo. Nesse momento, o novo é você. Mas algum dia, não muito distante, você gradualmente se tornará um velho e será varrido. Desculpa ser tão dramático, mas isso é a verdade.
O seu tempo é limitado, então não o gaste vivendo a vida de um outro alguém.
Não fique preso pelos dogmas, que é viver com os resultados da vida de outras pessoas.
Não deixe que o barulho da opinião dos outros cale a sua própria voz interior.
E o mais importante: tenha coragem de seguir o seu próprio coração e a sua intuição. Eles de alguma maneira já sabem o que você realmente quer se tornar. Todo o resto é secundário.
Quando eu era pequeno, uma das bíblias da minha geração era o Whole Earth Catalog. Foi criado por um sujeito chamado Stewart Brand em Menlo Park, não muito longe daqui. Ele o trouxe à vida com seu toque poético. Isso foi no final dos anos 60, antes dos computadores e dos programas de paginação. Então tudo era feito com máquinas de escrever, tesouras e câmeras Polaroid.
Era como o Google em forma de livro, 35 anos antes de o Google aparecer. Era idealista e cheio de boas ferramentas e noções. Stewart e sua equipe publicaram várias edições de Whole Earth Catalog e, quando ele já tinha cumprido sua missão, eles lançaram uma edição final. Isso foi em meados de 70 e eu tinha a idade de vocês.
Na contracapa havia uma fotografia de uma estrada de interior ensolarada, daquele tipo onde você poderia se achar pedindo carona se fosse aventureiro. Abaixo, estavam as palavras:
“Continue com fome, continue bobo.”
Foi a mensagem de despedida deles. Continue com fome. Continue bobo. E eu sempre desejei isso para mim mesmo. E agora, quando vocês se formam e começam de novo, eu desejo isso para vocês. Continuem com fome. Continuem bobos.
Obrigado.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Video Music Awards 2011



Olá pessoas, vocês devem saber que ontem aconteceu o VMA na MTV direto de Los Ageles, a premiação da música que pode-se dizer é o maior auê das celebridades, tanto pelo fato de premiar aquelas músicas que fizeram a cabeça das pessoas com seus refrões e seus clipes estrambóticos, quanto pela própria aparição das famosidades em seus trajes de gala (e de carne) para abrilhantar a noite de festa. Pois bem, pra quem não teve paciência de ver aquele mastigado todo (que é melhor que o Criança Esperança, vamos combinar) vai aí os agraciados com o astronauta:

Melhor clipe de Pop: Till the World Ends - Britney Spears


Melhor clipe de Rock: Foo Fighters

Melhor clipe de Hip Hop: Nicki Minaj – Superbas

Melhor parceria musical: Katy Perry e Kanye West, por "ET"

Clipe masculino: Justin Bieber - "U Smile"

Clipe feminino: Lady Gaga - "Born This Way"

Clipe Revelação: Tyler, The Creator - "Yonkers"

Clipe do ano: Katy Perry - "Firework"

Bom, eu (como sempre) não aguentei assistir a premiação inteira, primeiro porque tava com sono, segundo porque os clipes que eu torço nunca ganham, terceiro, eu sabia que no dia seguinte todo mundo ia falar o que aconteceu, e quarto, tem reprise provavelmente. Enfim, o fato é que o pouco que eu assisti deu pra conferir que o que conseguiu ser mais marcante que a interessante apresentação de “Lady Gago’ com o cara do Queen foi, com certeza, a divulgação da gravidez da Beyoncé, que é claro, roubou a cena e deixou Kate Perry, Adele, Rihanna, Britney e acho que até a própria Mother Monster no canto.


sábado, 27 de agosto de 2011

O importante é comunicar


Man, se tem uma coisa que eu não gosto é de não entender, ficar no vácuo. Comunicação é tudo, se entendeu é por que comunicou, simples assim. Logo, com isto, vem a informação, a mensagem, o que deve ser entendido. Na internet principalmente, a linguagem moderna e tecnológica, que busca ser direta e objetiva, pregando peças, mas você pode interpretar, e conseguir entender a moral da história.


Tá eu lá twittando, daí “ERRO 403, num sei o que, num sei o que, forbiden salsi fufu” ¬¬ isso é igual a “trollação da TIM, que quer te ver estressada, e faz piada do Sérgio Malandro” okay. Passa tarde inteira num site, depois por engano acabo fechando e quando vou abrir de novo “ This Page doesn’t exist” que equivale a “Num abro só de ruim, pra você prestar atenção no que faz, hum!”. A página em francês, olha a gentileza “esta página está em coreano deseja traduzí-la?” = “Francês é novo coreano, get a life, HA!”.

Numa conversa onde : ?, ?, ? “?”, o que ? “?”, o que o que de ? “?” = “aimeudeusnuncaentendenada” e “vocêsemprecomplica”; “seu navegador está lento!” = “pobre ahahahahah” “que feio, o servidor não pode fazer isso” = “ORKUT”.

Por mais que você não saiba o que o seu computador tá dizendo ou o que alguém tenta dizer, há sempre os cognatos, a convivência, que fazem o título desta postagem valer a pen... “O BLOGGER ENCONTROU UM ERRO E PRECISA SER FECHADO” = “ Tá bom Carol você já comunicou, tchau!”.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

FICA A DICA – “O SANTO E A PORCA”


“O santo e a porca” é uma divertida peça teatral do escritor paraibano Ariano Suassuna. A peça foi escrita em 1945 e é um dos maiores sucessos do autor. O enredo gira em torno de Euricão e sua famíla e aborda o tema da avareza.

Euricão é o pai de Margarida e irmão de Benona, é um nordestino, devoto de Santo Antônio, bastante apegado as tradições, conservador e muito zeloso pela honra de sua famíla. Porém seu grande defeito é o amor ao dinheiro. Durante toda a história, sua maior preocupação é evitar que alguém coloque as mão na sua “porca”, que na verdade é um cofrinho onde ele guarda sua pequena fortuna que não está disposto a dividir com ninguém.

Eudoro é amigo de Euricão e durante as negociações de casamento de Eudoro com Benona, acontecem muitas confusões que acabam levando a um outro casamento (não vou contar mais, hahaha!) . Suassuna conduz o enredo de forma muito agradável com um humor característico de suas obras, principalmente por mostrar o modo regional de falar de seus personagens. Depois que lemos não tiramos da cabeça o “bordão” de Euricão: “Ai, a porca, ai, meu Santo Antônio, ai a caristia!”

PS: Vale a pena conferir pra ver que, SIM! os nordestinos sabem escrever.

sábado, 20 de agosto de 2011

Em Pauta: Dan Humphrey


Eu, como já, não tenho, mas nenhum estímulo na minha vida escolar, decidi – com mUita dificuldade ¬¬ – ver as temporadas de Gossip Girl de uma vez. No meio da história lá, American Life, Money, Uper East Side, Money de novo, Louis Vuitton, Party everyday, Archibald, mais Money, pessoas ‘It’, está Dan Humphrey! Meu Deus o que é aquilo?????? Definição do meu sentimento imediato por Dan: In Love!! Ok, eu concordo, Damon Salvatore, Oliver Queen, Ryan Atwood, Clark Kent, Archibald, tudo muito bom, muito tudo isso de... ham... bom, isso mesmo; o que é que Dan Humphrey tem se comparado a eles?? #TODOSPERGUNTAM e eu não consigo ter uma resposta, só consigo enumerar os muitos motivos que me levaram a considerá-lo um dos meus personagens preferidos:





1 O nome dele é Daniel. Bom, esse nome é o nome de Radcliffe (amor da vida), e da pessoa mais estimulante que eu conheço.

2 Ele é nerd. Nerds são o que há, principalmente nerds geeks, que enfim. Nerds ever

3 Adora café e livros e escreve. Conjunto perfeito, café é ótimo, livros são ótimos e escrever é o que há.

4 Romance (in English, hum). Ele tem todas as características que fazem a felicidade de qualquer uma – Serena no caso. Ele é paciente, carinhoso, compreensivo e sabe agradar, tem charme etc.

5 Ele é bom. Sabe estilo danoninho, Nescau, chocolate, moletom e frio, aquele sono das cinco da manhã às sete? Então. (desculpe por isso, produção rsrsrsrs)

6 É pra casa. O contrário de Archibald.

7 Bem humorado e piadista. Estilo Seth de O.C . aquela ironia intelectual, então.

8 A boca. Se você assistiu e não reparou, veja de novo e repare. O jeito como ele sorri, e faz biquinho de tristeza? Viu? A boca dele lembra a do Dan Radcliffe e a do... ham! Lindas, enfim.

9 O jeito como ele dobra as mangas do uniforme. Repare nisso também...

10 Eu vou parar por aqui, por que né?

Enfim, gostaria de encontrar a botija, onde escondem-se todos os citados acima e muito mais. Se você é um Humphrey da vida, parabéns! Se você tem um na sua vida, cuide bem dele; você está no lugar onde milhões gostariam de estar, inclusive eu. Enquanto isso não acontece, vou continuar vendo a segunda temporada. #Umbejo

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

FAMOSIDADES

Vocês devem conhecer a Isabelle Drumond, né? Aquela menina que fez a boneca Emíla no Sítio do Pica-Pau Amarelo. Então, eu (atrasadíssimas nas atualidades) estou assistindo o seriado Gossip Girl e daí que achei incrível como a Blair interpretada pela atriz americana Leighton Meester é parecida com ela. Olhem só.



Não é incrível? Aí, como eu sou muito observadora, acabei encontrando uma outra semelhança que é a de Serena Von der Woodsen com a cantora Kesha. Será? Não é tão parecida quanto a Isabelle e a Leighton, mas eu acho que lembra um pouco, considerando que a Blake Lively é bem mais bonita que a Kesha, mas lembra um pouquinho, ham?

Isso aí é só mais um post sem importância, mas se alguém quiser fica a dica de ler ou assistir Gossip Girl, é bem legal. Ou então de comprar o DVD do sítio porque, com certeza é a melhor atuação da Isabelle, eu adorava aquela bonequinha, diva!

sábado, 13 de agosto de 2011

Síndrome da Private joke


Bem amigos , hoje eu vou falar de um do meus muito problemas crônicos, a Síndrome da Private Joke! Com licença Luciana, mas não posso, não consigo, não tenho condição!!!! Kk por mais que queira é inevitável. Em meio a tantas pessoas excelentes exemplares e explícitas, sempre lembro de alguma pérola relacionada. Quantas vezes eu já não encontrei WasShightOn e Dayanny Miytchelly????? E ao ver a embalagem da farmácia lembrar de Dona “Doralgina” falando em alto e bom som: “Ei, Vivaldo, trouxe o negócio de Pau-dos –Serros (???????) Depois nós acerta!” e os velhos adolescentes marcando a Party Everyday com os teenages no fim de semana?? ¬¬
Por que com licença Luciana, é muito fácil lembrar da piada quando você lembra, né? Dobrar e botar no bolso jamais!! Eu celebridade humilde (tão humilde que quase passo fome) ainda faço a doação de leite “limpol” para as crianças carentes¬¬ Oh, tão problemático, ashuashuashuashua. As mandrágoras da vida, os morbis, triste fim de chaninha pedrosa, o fim do mundo!!! 1,2,3, 4 alfaces que gritam durante o crime! O fim, é isso mesmo.
Ps1: Isso foi um surto, o sistema deu erro ashuashuashuas
Ps2: se ninguém entendeu, hum beleza, fazer o quê?

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

DIA DO ESTUDANTE



Olá pessoas, hoje dia 11 de agosto é dia do estudante. É uma data muito importante né? Porque, sabem a educação é a base de uma sociedade. Pois então, eu passei o dia inteirinho hoje “loando” sem nada de realmente importante pra fazer. Isso porque tudo o que eu tenho feito ultimamente é varrer, lavar louça, e tal. (Apesar de que, isso é sim muito importante, que o digam as donas de casa). Mas sim, eu sou uma estudante, o único problema é que a universidade ainda se encontra em greve, eu tô com o meu projeto de monografia parado, imaginado o que vai ser de mim e da minha turma quando essas benditas aulas voltarem.

O fato é que eu fiquei indagando aqui o que se passa na cabeça desse povo pra ficar um tempão sem aula e depois voltar atropelando horário e conteúdo, ferrando com o juízo de todo mundo. Eu sei que não sou a única que nem acha tão ruim poder passar de domingo a domingo fazendo o que der na telha, colocando o filme da sessão da tarde no TT, dizendo bobagem no MSN, batendo perna, assistindo “O Clone” e “Cordel Encantado”, etc. Mas tipo, já chega! Afinal será que essa droga dessa greve vai servir pra alguma coisa? Alguma coisa produtiva? Porque pra atrapalhar com certeza serve. Eu já pude presenciar a agonia das pessoas que estudam no Ensino Médio (que já voltaram da greve) que tão tendo aulas aos sábados sem tempo pra fazer nada direito, então com a gente não vai ser diferente. Ah vá!

Gente, gente... Então... É isso! (#privatejoke) Só queria fazer um pequeno desabafo pra mostrar a minha indignação, mas o pior é que eu nem espero ansiosamente o recomeço das aulas, porque vai ser uma loucura, aí fico assim, em cima do muro, sem saber o que quero. Enfim, só me resta ler uma coisa legal hoje (pra lembrar que ainda sou estudante) e desejar para os caros leitores um bom dia do estudante!

PS: Esse post sobre o dia do estudante foi postado quase no fim do dia porque sua relevância aponta justamente para a ausência de estudo. *-*

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Patience, my love.


Eu sofro de um pequeno distúrbio mental que me leva a me apegar a coisas materiais, a ter sentimentos por seres inanimados, a colocar nomes e falar com voz de falsete com objetos pessoais, resumindo, minhas coisas tem valor sentimental para mim, o fato de me pertenceram as tornam especiais, por assim dizer. É sério. Daí eu estava curtindo a minha vida insignificante e inútil pacata e sossegada, aproveitando minha última semana de férias forçadas quando resolvi assistir ao filme O senhor dos Anéis. E todo mundo sabe que esse é o melhor filme ever, meu filme preferido ever, e tal e coisa, my own, my precious, quem nunca imitou a voz de Galadriel não sabe o que é ser uma Rainha Élfica, e também não me venha dizer que Peter Jackson errou trocando Glorfindel por Arwen na cena em que ela leva Frodo para Rivendell à cavalo fugindo dos Cavaleiros Negros, ok?
 Muito bem, assisti aos dois primeiros filmes, A sociedade do Anel e As duas Torres, e me acabando de chorar nas  cenas de Frodo e Sam, e me acabando de morrer nas cenas de Aragorn e Legolas, enfim; chego finalmente ao grande momento da saga, o terceiro filme, O Retorno do Rei, vencedor de 11 Oscar e tudo o mais. Vi metade do filme, ok, quando chega na minha cena preferida, advinhem: o DVD dá pau, tá arranhado. Agora me diga como vocês acham que eu fiquei, minha gente? Arrasada, não é? Irritada, claro, a pessoa espera o filme inteiro pela cena em que Aragorn puxa a espada e se revela como o herdeiro de Isildur e convoca o Rei dos Mortos a honrar o juramento feito ao último rei de Gondor, e o seu dvd, simplesmente não roda, tentei na tv, no computador, em todos os programas, e nem com reza das brabas eu consegui ver o final do filme. Patience, my precious, my love.
Como assim, a minha coleção de DVD's de O Senhor dos Anéis está arranhada? Como? Se eu cuido deles como se fossem um verdadeiro tesouro? Sabe como? Eles foram emprestados, e a pessoa que os tomou por empréstimo não foi sequer capaz de cuidar deles. Eu não entendo, sabe, por que eu uso um DVD por anos e ele não arranha, nem estraga, nem nada. Eu não sei qual é o problema dessas pessoas que conseguem quebrar um DVD com o simples gesto de tirá-lo da caixa, realmente não entendo. É tão ridiculamente fácil, tirar da caixa, colocar no aparelho, assistir, tirar do aparelho, devolver na caixa. Só isso.
Ok, eu não sou materialista, certo, eu só me apego às coisas; eu posso comprar um DVD novo (eu vou comprar por que ninguém merece passar o resto da vida sem ver o Aragorn puxar aquela espada e cavalgar pelos campos de Pelenor até o Portão Negra de Mordor e chamar Sauron, O Senhor do Escuro para a Guerra), mas não será a mesma coisa, será outro dvd, tão impessoal quanto uma pedra, não é? Além disso, como lidar com a minha frustração por ter meu momento sublime bruscamente interrompido? Patience, my love. E outra coisa, se alguém não consegue ter cuidado com um simples objeto, imagina o que ela não consegue fazer com os sentimentos dos outros? Por fim, eu não desejo a ninguém estar assistindo seu filme preferido e ser interrompido dessa maneira deprimente.